Kim entrou no quarto com passos suaves, mas certos. O robe de seda preta escorria por seu corpo pequeno e elegante, deixando entrever a pele macia e dourada. Seus olhos, puxados e brilhantes, encontraram os dele com intensidade silenciosa. Era impossível saber se ela ia sorrir ou dominar — talvez os dois.
Sem dizer uma palavra, ela fechou a porta e se aproximou, como quem conhece o próprio poder. O perfume dela era discreto, floral, mas deixava uma trilha quente no ar. Quando tirou o robe, o tempo pareceu desacelerar. A lingerie vermelha contrastava com a pele clara e firme. O corpo dela era uma obra de arte viva — delicado, mas provocante.
Ela se sentou sobre ele com leveza, montando-o com naturalidade, e seus quadris começaram a se mover com uma graça ritmada, como se dançasse. As mãos pequenas acariciavam o peito dele, os lábios roçavam seu pescoço, e o olhar não se desviava um segundo sequer. Cada toque era calculado, como se ela quisesse prolongar o desejo até o último limite.
O calor crescia. Os gemidos eram baixos, controlados, mas carregados de prazer intenso. O contraste entre sua aparência delicada e a força dos movimentos criava uma tensão única. Ela sabia provocar. Sabia envolver. Sabia conduzir.
A respiração ficou pesada, os corpos molhados de suor. Kim acelerava e desacelerava, provocando e aliviando, em um jogo que ela claramente dominava. Quando chegou ao clímax, arqueou as costas e mordeu os lábios com força — e ainda assim, manteve o controle até o fim.
Cadastre seu endereço de email no campo abaixo para ficar por dentro das atualizações