Era brasileira. Mulata. Pele morena, macia como a noite, brilhando sob a luz fraca do abajur. Os cabelos cacheados caíam soltos sobre os ombros, e os olhos tinham aquele brilho malandro de quem sabe seduzir só com um olhar. Vestia apenas um shortinho curto e uma blusa de alça colada ao corpo — quase uma provocação disfarçada de simplicidade.
“Você não vai me convidar pra entrar?” — ela disse, a voz rouca, firme, como um sussurro cheio de intenções.
Não precisou repetir.
Quando entrou, o quarto mudou de temperatura. Ela se aproximou devagar, sentou-se na beira da cama e cruzou as pernas com elegância instintiva. As coxas bem torneadas reluziam sob a luz, e ele sentia o sangue ferver só de olhar. Ela sabia disso — e sorria.
Sem pressa, tirou a blusa, revelando os seios firmes, o corpo cheio de curvas que pareciam esculpidas pelo próprio desejo. Subiu sobre ele com um rebolado natural, quente, brasileiro. O beijo foi intenso, urgente, e as mãos se encontraram com fome.
Ela o montava com maestria. Os quadris se moviam com a cadência do samba — ora lentos, ora acelerados, como quem desafia o controle. Gemia baixo, mas com firmeza, enquanto o corpo suava sob o toque firme das mãos dele. Os seios se moviam com o ritmo da entrega, e o cheiro da pele dela era sal, calor e tentação.
Ele tentou dominar, mas ela era livre. Tomava o prazer com coragem, com vontade. Cada movimento era uma dança. Cada toque, uma explosão. O clímax veio como uma tempestade — forte, profundo, incontrolável.
Depois, ela se deitou de lado, sorrindo de leve, ainda com os olhos brilhando de desejo saciado. “Gostou?”, ela perguntou, como quem sabe a resposta.
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