Ele a observava da cama, hipnotizado. Os olhos dela, intensos, passeavam pelo quarto como quem escolhe o próximo movimento. Sem dizer uma palavra, ela subiu lentamente, ficando de joelhos sobre ele, e o montou como quem assume o controle do jogo — sem pedir licença.
Seu corpo era quente, firme, decidido. Os quadris começaram a se mover com um ritmo que parecia desafiar a sanidade. Lentamente, depois com mais intensidade, ela cavalgava o prazer como se buscasse algo além do físico. Os cabelos balançavam, a boca entreaberta soltava gemidos baixos, carregados de desejo contido.
As mãos dele a seguravam pela cintura, tentando acompanhar o compasso, mas ela ditava as regras. Olhava nos olhos dele enquanto descia com firmeza, o corpo inteiro pulsando, como se quisesse gravar aquela sensação na pele — e na memória.
O quarto ficou quente. O suor escorria pelas costas dela, e o som dos corpos se encontrando preenchia o espaço como uma trilha de luxúria. Era mais do que apenas sexo — era uma conexão feroz, uma fome de pele, de toque, de presença.
Ela se inclinou, o cabelo caindo sobre o rosto dele, e sussurrou algo que fez seu corpo inteiro estremecer. E então veio o clímax — primeiro nela, desabando sobre ele com tremores que começavam na base da espinha, depois nele, dominado pela intensidade da entrega.
Por alguns segundos, o mundo parou. Só restava o som das respirações aceleradas e o gosto da pele misturado ao suor do prazer compartilhado.
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