Asiática sentando

A noite em Tóquio estava fria, mas o quarto minimalista do hotel cinco estrelas era quente e iluminado por luzes suaves. Daniel, viajante solitário, não esperava terminar seu dia com o coração acelerado — até conhecer Aiko.

Ela era uma mulher japonesa de olhar penetrante, pele de porcelana e postura elegante. O primeiro contato foi casual, mas bastaram poucas palavras para que a tensão entre eles se tornasse palpável.

No quarto, Aiko tomou o controle.

Vestindo apenas uma lingerie preta delicada, subiu lentamente sobre ele com graça e confiança. A forma como a asiática sentava sobre seu corpo, movendo-se com precisão, parecia uma dança silenciosa de prazer. Os cabelos longos escorriam pelos ombros, e os olhos permaneciam fixos nos dele — dominando a situação com sensualidade.

A cada movimento, ela aumentava a velocidade, fazendo seus seios balançarem suavemente e seu corpo suar com o calor da entrega. Os gemidos dela ficavam mais altos, mais intensos, enquanto ele a segurava pela cintura, rendido ao ritmo delicioso que ela impunha.

— “Kimochi ii…” — sussurrou Aiko, com a voz embargada de prazer, a frase japonesa que significa “está tão gostoso”.

O som da asiática cavalgando, gemendo e sentando com desejo encheu o quarto, como se cada movimento fosse uma sinfonia de luxúria. Quando o clímax chegou, ela cravou as unhas no peito dele e gemeu alto, com o corpo inteiro tremendo sobre o dele.

Silêncio. Respiração ofegante. Olhares que diziam mais do que palavras. Aiko deitou ao seu lado, com um sorriso satisfeito, enquanto a cidade lá fora continuava a brilhar — sem saber do fogo que havia acabado de se acender lá dentro.