De origem nipo-brasileira, Mei tinha uma beleza marcante: pele lisa, olhos puxados cheios de malícia, boca pequena mas provocante, e um corpo que deixava qualquer um sem ar. Usava um vestido curto, preto, com fenda lateral que revelava suas coxas bem torneadas. Os saltos altos completavam o visual de mulher fatal.
Quando ela se aproximava do bar, os olhares seguiam como se ela fosse um feitiço ambulante. E ela sabia disso. Pedia seu drinque com um sorrisinho de canto, e depois se virava devagar, fazendo questão de mostrar cada curva — do quadril empinado à cintura fina. Era a asiática sensual mais desejada da noite.
Na pista, a batida aumentava, e ela começou a dançar sozinha. Seus movimentos eram suaves, quase hipnóticos, mas carregados de erotismo. Ela rebolava com graça, os cabelos longos caindo pelas costas, e o olhar sempre atento, como se estivesse escolhendo quem teria a sorte de se aproximar.
Um homem alto, barba por fazer e camisa social aberta até o peito tentou a sorte. Aproximou-se devagar, mãos levantadas em sinal de paz. Mei o olhou por cima do ombro, fez um gesto com a cabeça, e logo os dois dançavam colados. Mas não por muito tempo — ela era fogo livre, não aceitava coleira.
Mais tarde, no lounge VIP, ela reapareceu sentada com as pernas cruzadas, bebendo um espumante e sendo observada por todos. Ela cruzou olhares com outro rapaz, desta vez mais ousado. Ele se aproximou e disse:
— Você é a mulher mais quente que já vi aqui.
Ela apenas respondeu:
— Eu sei.
E puxou ele pela gravata, sumindo com ele pelos corredores discretos da boate…
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