No quarto do motel, Lurdes fez sexo oral nos dois rapazes. Em seguida, Lucas a penetrou vaginalmente enquanto Pedro a sodomizava analmente. Eles fizeram um sanduíche humano com Lurdes no meio, alternando-se entre sexo vaginal e anal com ela.
Depois de gozarem, os três se beijaram e se abraçaram na cama, compartilhando um momento de intimidação. Lucas e Pedro acabaram dormindo juntos enquanto Lurdes estava para casa, sonhando com a noite inesquecível que havia acabado de viver.
Ela tinha um sentido tão vívido, tão necessário, tão… desejado. Os homens tinham tocado e explorado como se fossem a coisa mais preciosa do mundo. As lembranças daqueles olhos vorazes devorando seu corpo nu, das mãos ásperas apalpando e puxando, dos gemidos guturais e respirações ofegantes em seu ouvido – tudo isso a fez estremecer de desejo outra vez.
Quando Lurdes finalmente adormeceu, seus sonhos foram invadidos por imagens vívidas de corpos entrelaçados, pele contra pele, músculos tensos e suor brilhando à luz fraca. Ela se viu de volta naquele quarto, presa entre Lucas e Pedro, seus corpos se movendo em um ritmo primal e irresistível. Desejo e prazer ondulavam dentro dela como ondas, cada vez mais altas, até que ela se perdesse em um orgasmo avassalador que a fez gritar de êxtase.
Lurdes acordou de repente, o corpo molhado de suor e o coração batendo forte no peito. Ela se sentou na cama, tentando recuperar a respiração, a mente ainda turva de sono e sonhos eróticos. Olhando em volta, veja que estava sozinha em seu quarto, a única luz a que vinha da lua cheia que se infiltrava pela janela.
Com um suspiro, Lurdes se deitou novamente, puxando o lençol úmido sobre o corpo nu. Ela sabia que não conseguiria voltar a dormir tão cedo, então decidiu ficar deitada, revivendo as memórias da noite passada e antecipando as possibilidades do futuro. Talvez fosse aquela a primeira de muitas noites de paixão desenfreada com Lucas e Pedro. Ou talvez fosse apenas uma lembrança inesquecível para guardar para sempre.
De qualquer forma, Lurdes sabia que sua vida nunca mais seria a mesma. Ela havia experimentado um vislumbre do que era realmente viver, e estava determinada a nunca mais se contentar com menos. Com um sorriso sonhador nos lábios, ela fechou os olhos e se entregou a um sono profundo e sem sonhos, o coração cheio de esperança e o corpo pulsando com a promessa de prazeres futuros.
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