Muitas delas enfrentam jornadas exaustivas, alternando-se entre o atendimento de turistas, empresários e pessoas locais. A prostituição no Rio é marcada pela relação com o turismo sexual, que se intensifica em épocas como o Carnaval, Réveillon e outros grandes eventos. O estigma em torno da atividade é forte, o que contribui para a marginalização dessas profissionais, que muitas vezes enfrentam preconceito por parte da sociedade e de suas próprias famílias.
Em muitos casos, essas mulheres veem na prostituição a única forma de sustentar suas famílias, criando um ciclo difícil de romper. Mesmo em meio à precariedade, elas continuam buscando maneiras de garantir sua segurança e dignidade, enquanto lidam com o julgamento constante de quem as vê apenas como mercadoria.
O Rio de Janeiro, com sua beleza exuberante e sua desigualdade gritante, é palco de histórias complexas e muitas vezes invisíveis, onde essas mulheres vivem suas batalhas diárias em busca de respeito, reconhecimento e, acima de tudo, humanidade.
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