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Dando o cu no mato

Dando o cu no mato

O sol começava a se pôr no horizonte, tingindo o céu com tons de laranja e roxo, enquanto um vento suave balançava as folhas das árvores ao redor. O som dos pássaros finalizando seu canto diário se misturava ao farfalhar das folhas, criando uma sinfonia natural que deixava o ambiente ainda mais mágico. Clara e João, mãos entrelaçadas, caminhavam pela trilha de terra batida que os guiava para o meio da floresta. Haviam planejado aquele passeio há semanas, em busca de um lugar isolado, onde pudessem fugir do cotidiano e se conectar com a natureza e um com o outro.

O cheiro fresco das árvores preenchia o ar, trazendo uma sensação de liberdade e excitação. Ao encontrarem uma clareira escondida entre as árvores altas, Clara parou por um instante e sorriu para João, que a observava com um brilho de admiração nos olhos. O lugar era perfeito: uma pequena área gramada, cercada de arbustos, completamente afastada de qualquer sinal de civilização.

Corpos juntos

Clara se aproximou lentamente, deslizando as mãos pelo peito de João, sentindo os músculos tensos por baixo da camisa. Ele a puxou pela cintura, colando os corpos juntos. Seus lábios se encontraram de forma urgente, mas ao mesmo tempo suave, como se quisessem explorar cada detalhe daquele momento. A conexão entre eles era intensa, uma chama que ardia há tempos e que finalmente encontrava seu ápice.

Enquanto se beijavam, João deitou Clara sobre a grama macia, sentindo a textura suave das folhas sob seus dedos. Ela riu baixinho, com uma pitada de nervosismo e excitação, enquanto seus corpos se ajustavam à nova posição. O céu acima deles ainda estava claro, mas as primeiras estrelas começavam a aparecer, como se fossem cúmplices daquela paixão que estava prestes a se desenrolar.

Delicadeza

Os dedos de João correram lentamente pela pele de Clara, levantando sua blusa com delicadeza. O toque dele era quente, fazendo com que sua pele se arrepiasse em resposta. Ele a observava atentamente, admirando cada expressão que passava pelo rosto dela: os olhos semicerrados, o sorriso tímido e o leve arfar de sua respiração.

Clara, por sua vez, deslizava suas mãos pelos braços fortes de João, explorando os contornos de seu corpo com desejo crescente. Ela sentia a pulsação dele aumentar a cada toque, e isso só fazia sua própria excitação crescer. A cada carícia, a natureza ao redor parecia mais viva, como se eles fossem parte daquele cenário selvagem, onde seus instintos mais primitivos podiam se libertar.

Entrega

Os dois se desnudaram lentamente, aproveitando cada momento para prolongar a expectativa. Quando finalmente seus corpos estavam completamente expostos, o frescor da floresta encontrou suas peles, criando um contraste delicioso com o calor que emanava de ambos. Eles se entregaram àquela energia, esquecendo do mundo lá fora, como se a única realidade que importasse estivesse ali, naquele pequeno pedaço de paraíso natural.

João beijava cada parte do corpo de Clara com devoção, fazendo com que ela se contorcesse de prazer sob seus toques. Seus dedos deslizavam pelas curvas dela, explorando com delicadeza e intensidade. O desejo entre eles aumentava com cada segundo, até que não podiam mais resistir. Os corpos se uniram, movendo-se em harmonia com o ritmo da natureza ao redor.

Respiração

O som de suas respirações entrecortadas misturava-se ao farfalhar das folhas, criando uma melodia que parecia ser parte da própria floresta. Eles se amavam ali, sob o céu estrelado, sentindo o chão firme sob seus corpos e o toque suave da brisa noturna. Cada movimento, cada suspiro, cada olhar compartilhado reforçava o elo que os unia, como se o universo tivesse conspirado para que aquele momento fosse eternizado na memória dos dois.

Após algum tempo, ambos exaustos e satisfeitos, deitaram-se lado a lado, observando as estrelas que agora brilhavam intensamente no céu. A respiração de ambos começou a se acalmar, e Clara virou-se para João, aninhando-se em seu peito. Ele passou os dedos pelos cabelos dela, acariciando-a com ternura, enquanto seus corações batiam em sincronia.

Silêncio

O silêncio confortável tomou conta do lugar, interrompido apenas pelo som da natureza ao redor. Eles sabiam que aquele momento ficaria gravado para sempre, um encontro de corpos e almas em perfeita sintonia com o mundo natural.

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